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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Seleção do Brasileirão

Fábio (Cruzeiro) – liderança e algumas atuações brilhantes. Faz jus em campo a uma convocação há tempos;
Mariano (Fluminense) - Oscilou em alguns momentos, mas fez grandes atuações como a principal referência de velocidade do campeão;
Dedé (Vasco) – Se deixou levar pela mediocridade vascaína na reta final do campeonato, mas fez ótimas partidas. Seguro e tranqüilo no combate direto por baixo e pelo alto;
Rhodolfo (Atlético-PR) – Um grande campeonato, superior a Manoel, o badalado companheiro de zaga. Ótimo tempo de bola na defesa e no ataque.
Roberto Carlos (Corinthians) – Muita consistência, especialmente sob o comando de Mano Menezes e Tite. Sofreu com as exigências físicas de Adilson Batista, mas no geral se saiu muito bem. Ainda sobra na posição;
Jucilei (Corinthians) – Se afirmou na temporada com atuações fantásticas. Ótimo porte físico, boa técnica, personalidade. Fez por merecer as convocações de Mano;
Henrique (Cruzeiro) – O mais regular dos volantes do time celeste. Cresceu demais sob o comando de Cuca, técnico que valoriza meiocampistas de bom passe.
Montillo (Cruzeiro) – É craque. Já chegou liderando tecnicamente e fazendo a equipe trabalhar em função de sua movimentação. Perdeu fôlego no final, mas continuou sendo a referência técnica do time. O argentino foi o segundo melhor do campeonato;
Conca (Fluminense) – O craque do Brasileirão. Campeão, liderança positiva, onipresença, regularidade, nove gols e inacreditáveis 17 assistências;
Neymar (Santos) – Mesmo com o Santos priorizando a Copa do Brasil no primeiro semestre e depois relaxando com a vaga na Libertadores, o atacante inventou polêmicas, mas também gols e atuações geniais.
Jonas (Grêmio) – Artilheiro da competição com 23 gols. Já vinha bem na temporada e cresceu demais sob o comando de Renato Gaúcho.
Técnico: Muricy Ramalho (Fluminense) – O treinador do campeonato é o campeão. Ainda mais se for tetracampeão, imbatível na era dos pontos corridos. Menções honrosas a Cuca, que deixou a semente no Flu e foi vice-campeão com o Cruzeiro, e Renato Gaúcho, pela recuperação espetacular do Grêmio. Ou Dorival Júnior, o melhor técnico brasileiro em 2010.
Revelação: Lucas (São Paulo) – Velocidade, personalidade, técnica e habilidade. O melhor da insossa campanha do Tricolor paulista.

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